Era pra ser uma aquarela de cores vibrantes, matizes vivas, belas, cintilantes. Ia ter também muito sorriso, muita festa e casa sempre cheia.
A gente ia dividir tudo, meio-a-meio, rachar a coisa toda.
E de repente, subtamente surgiu descarrilhado e louco o trem do "destino". Virando, mexendo, batendo e sacudindo toda a nossa intenção de ser filiz.
E tudo aquilo que sonhamos pesadelo virou. E ganhamos duas passagens pra destinos tão diferentes, tão opostos que tudo aquilo que temos em comum não foi capaz de segurar.
Eu Oiapoque, você Chuí...
E aqui e-mail não vai, msn trava, ligações caem... Vazio e silêncio imperam!
Talvez no universo de histórias que tem por ai a nossa seja apenas mais uma. Mas, dói como única.
Ainda me resta uma centelha fraca de esperança cansada. E o que resta de folego gasto assoprando essa brasa pra ela não apagar.
Um comentário:
Essa oscilação entre céu e inferno precisa de coisa pouca pra acontecer. E é mais fácil dar errado mesmo. Quando não é o trem-fantasma do inevitável é a gente que se apresenta com uma ou duas cagadinhas que não seriam nada em qualquer outra situação da vida. Mas que hoje, aaah hoje elas foderam com tudo heuheue.
Tudo se encaixando degavarote, e por ae?
E agora, quando passa por aqui outra vez?
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