sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Festa "no" interior!

A Sua - Letra de Marisa Monte


Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Agora e sempre mais
Eu só quero que você ouça
A canção que eu fiz pra dizer
Que eu te adoro cada vez mais
E que eu te quero sempre em paz
Tô com sintomas de saudade Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Eu só quero que você caiba No meu colo
Porque eu te adoro cada vez mais
Eu só quero que você siga Para onde quiser
Que eu não vou ficar muito atrás
Tô com sintomas de saudade Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem E que eu te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Extremos!


Como preencher de modo digno o espaço entre os dois extremos: Nascimento e morte que chamamos de vida?
Tem sempre aqueles que querem mudar o mundo em tudo.
E os que aproveitam ele como é pra se realizarem!
E ainda aqueles que não entendem a maioria das coisas e das regras desse jogo, assim como eu.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Loucura!


Cara você sabia que um meio doente também é um meio saudável, mas, pra justiça ele é totalmente saudável se for meio doente da mente?!
Eu tou lendo: O homem sem qualidades de Robert Musil, mil duzentas e tantas páginas de soco no estômago. É dificil escolher um personagem ou tema que o livro trata pois ele é todo sensacional.
Leiturinha obrigatória pra sua vida meu chapa e minha chapinha.
Obs.
Nunca votei em branco, meu voto sempre foi: Vermelho
Bjos pra quem é de bjos.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Liberté!




Meus insuficientes esforços,
E o embargo da minha voz.
Os gestos, os muitos gestos,
E a lágrima, rolando devagar,
Descendo pelo pescoço,
Se perdendo por dentro do colarinho.
A vida com você passando em frames,
Jantares, shopping e cinema.
Choro, bebidas e tédio!
Extremos!
De repente preso,
De repente livre.
Livre?
Livre!
Livre...



Minha cuca, meu mundo!

Daqui do meu cantinho,
Observo o mundo a minha volta.
E nele, nós, homens a brincar,
De deuses,
De senhores,
De super,
Homens,
Mercados.
Manipulamos,
Pulamos.
Fingimos sentir,
Sentimos,
Fingimos.




Lua no céu,
Céu de brigadeiro,
Brigadeiro de festa,
Festa, sorriso e língua de sogra.
Sogra, é dela a culpa,
Culpa que eu não sinto,
Sinto muito!

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O amor!


Ontem ouvi algo inquietante e verdadeiro sobre o amor, era mais ou menos assim:
" o amor está sempre por um fio e só assim ele consegue ser amor. É próprio do amor ser inseguro, no dia que a gente amar de forma segura deixa de ser amor. Porque ele foi por nós aprisionado".
Eu havia esquecido isso e tinha trancado a porta da frente.
Com a porta sempre aberta a pessoa tem a chance de ir e se não vai é porque quer ficar e se quer ficar...

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Fato!


" Quando você fita por muito tempo um abismo o abismo também fita você"

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Fogo!


É bom ter uma vida aquecida pelas paixões, pelas idéias, pelas possibilidades. O perigo é quando a gente deixa de viver perto desse fogo e passa a viver por esse fogo.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Sinistro!

Eita nós essa vidinha me gasta viu?!
Mas, nada é para sempre...
Coisas boas: O Muricy disse que o Palmeiras teve sorte no domingo. E teve merrrmo, mas, sorte é pré requisito pra quem quer ser campeão.
O natal está chegando... As eleições estão acabando... Meu salário já acabou! (essa é ruim)!
O próprio 2008 está nas ultimas...
Vou mudar de atitude já, nem vou esperar 2009 chegar!
Por isso, deixa eu trabalhar e parar de bancar o articulista aqui nesse blog falido.
"At work"

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Roda Viva!


Sentado ali no centro daquele auditório estava eu, sendo sabatinado por alguns jornalistas que sempre tem opinião já formada a seu respeito e fazem aquela cara de que a pergunta é no profissional, nunca no pessoal. Apesar do ton acusatório.
O tempo tinha passado e eu já não era mais um duro, havia ganhado bastante dinheiro com as minhas composições pra lá de insinuosas para o funk dos morros desse meu país.
P) O Sr. gosta de funk? porque fonte segura me afirma que na sua casa o Sr. só escuta MPB e JAZZ?
R) Como posso não gostar de algo que me deixou rico?!
P) Mas, é verdade que o Sr. não escuta funk em casa?
R) Sim. Na minha casa eu me divirto
P) Então o funk não lhe diverte?
R) Com o funk eu trabalho. Por exemplo quando eu era financeiro de uma empresa eu não me divertia fazendo contas na minha casa, entende?!
P) Então o Sr. usa o funk para ganhar dinheiro?
R) Sim. E considero isso uma coisa bastante digna. Acho melhor que fazer política por exemplo.
P) O Sr. não se considera uma fraude?
R) Eu sou uma fraude. Mas, não nesse caso. Aqui eu faço um produto e eles gostam, compram e executam o que há de errado nisso?!
P) O Sr. não é exatamente um representante do gueto. O que nos diz sobre isso?
R) Cara você está perdendo o seu tempo. Eu não tenho personalidade e daí? convivo muito bem com isso, obrigado! Você sabe que qualquer um aqui tem condição de fazer um funk a diferença entre eu e você é que você está preso a uma série de posturas, conceitos, ideais e sei lá mais o quê. Enquanto eu não me sinto envergonhado por trabalhar com o que quer que seja, desde que eu esteja trabalhando.
P) O Sr. já tem em mente qual será o tema do seu próximo funk?
R) Você acaba de me dar...

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Segunda-feira!!!


Olhei pela janela que dá na praça sem nome e vi uma joaninha. Ela estava ali parada no lugar onde sempre ficam os gafanhotos. Era domingo a tarde e o tempo tinha virado, fazia frio e uma densa camada de neblina cobria até onde eu avistava da cidade sem alma.
Eu havia me ocupado até então de ler um bom livro: A Cabana de Willian P. Young, aliás recomendo até a última linha, livrinho poderoso. Tu vai ler ele em um fim de semana, mas, será um fim de semana que valerá muito a pena. Além disso fiz comida, lavei roupa e brinquei com o meu cachorro, um hibrído de rotweiller com vira-latas de nome Carmen Maura. Ele é um doce cãozinho de aproximadamente seis meses que já chegou dominando todos os espaços da casa e do meu coração e tem uma história curiosa. Ele apareceu no meu quintal assim sem mais nem menos. No começo achei que fosse fêmea daí o nome de Carmen Maura, mudou o sexo, mas, não mudou o nome e quer saber? ele não tá nem ai em ter nome de garota.
Olhei pra joaninha de novo, olhei pro Carmen de novo e senti uma ponta de inveja. Eles não sabem da crise mundial, não tem metas de vendas pra bater, nem continência pra bater, nem vontade de bater em ninguém. E quer saber o melhor? eles não sabem que hoje é segunda-feira...
Boa semana!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Fim de semana!


Ontem eu sonhei que estava num lugar mais ou menos assim como este da foto. E acordei suave, leve e filiz.
Basta sonhar no campo ou com um pouco de verde e as coisas já ficam mais equilibradas aqui dentro.
O corre-corre das grandes cidades vão aos poucos nos fazendo esquecer como tem outras alternativas de vida, mundo à fora.
Sempre que falo sobre isso alguém me diz: ah, enjoa!
E eu pergunto: Caraca, essa coisa de capitalismo, tecnologia, baladas e modernismo deixa todo mundo querendo a mesma coisa e no fundo todo mundo fica igual. Qualé a graça?!
Fico triste porque já não se discutem as grandes questões com o mesmo afinco de antes.
Fico triste porque a família teve seus valores alterados por essas causas e a gente acha que está tudo bem.
Porquê afinal de contas o nosso grande sonho hoje é fazer 18 anos e comprar um carro em 90 meses.
Nada contra quem tem carro e muito contra esses 90 meses. Mas, esse post, essa discussão não vai dar em nada.
Por isso, bom fim de semana e aproveite-o pra passar na vovó, almoçar com a mamãe e mostrar para os primos o seu novo bem que será pago em 90 suaves.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Familia ê, familia a, familia!!!!

Filho de Kaká, kaquinha é...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

O Importante é ter estilo!!!


Encostei cedo no ponto de ônibus pra vir trabalhar e lá estavam não mais que 56 quilos de puro estilo.
Caraca!!! pensei comigo. Como essa pequenina flor consegue exalar todos os cheiros de todos os jardins suspensos da Babilônia?! Enlouqueci...
Mais maluco ainda fiquei quando a florzinha entrou no onibus comigo. Era um pequenino esqueleto coberto de fina camada de carne e pele, mas, com uma atitude de tirar o folego.
Eu nunca fui de colecionar miniaturas, ou melhor, eu tenho algumas sim! Mas, praquela florzinha que guardava dentro de si uma poltranca voluptuosa eu teria que arrumar um lugar muito especial.
Sim, ela tinha um defeito: Não tinha queixo, ou, quase não o tinha.
E eu claro me perguntei pra que serve o queixo na hora da transa? E só achei alguma utilidade para ele no caso de um rala-e-rola lésbico. Como eu não sou lésbico (por enquanto), eu encarava cada pétala da florzinha de 56 quilos.
No mesmo ponto que ela desceu subiu exatamente o contrário da florzinha. Boa comissão de frente e uma linda popa. Esse misto de escola de samba com bote a motor me deixou ainda mais maluco.
É incrível como em questões sexuais eu vou e A a Z em apenas 3 segundos. Aliás, tu sabe o que me deixa filiz????
uahuhauhahhuha

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Sensação!


Você já olhou uma foto e teve a sensação de que ela traduz exatamente o que você está sentindo por dentro?
Foi assim comigo hoje. Olhei e... Engasguei!
Cara, como eu sou complicado!
Maxssssssssss quem não é????
Eis que adentra em minha sala Margô, a rainha... Sorri de forma estridente, me mostra o bico de seu seio esquerdo e diz:
Baba baby... Sorri escandalosamente novamente.
Margô a rainha, parece não ter o peso de nada em seus ombros... Apenas o seu sutiã carrega seus enormes melões de bicos avantajados.
Enquanto eu continuo reparando esse banquinho e essa estrada e me imaginado bem longe daqui dessa vida real!

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

A vida começa aos 40!

Eu sou aquele que descobriu o pequeno principe aos 40 anos e estou convicto que ele veio em minha vida na época certa. Antes, eu não teria entendido. Você me pergunta por quê? saca só:

O quarto planeta era o do homem de negócios. Estava tão ocupado que não levantou sequer a cabeça à chegada do príncipe.
- Bom dia, disse-lhe este. O seu cigarro está apagado.
- Três e dois são cinco. Cinco e sete, doze. Doze e três, quinze. Bom dia. Quinze e sete, vinte e dois. Vinte e dois e seis, vinte e oito. Não há tempo para acender de novo. Vinte e seis e cindo, trinta e um. Uf! São pois quinhentos e um milhões, seiscentos e vinte e dois mil, setecentos e trinta e um.
- Quinhentos milhões de quê?
- Hem? Ainda estás aqui? Quinhentos e um milhões de... eu não sei mais... Tenho tanto trabalho. Sou um sujeito sério, não me preocupo com ninharias! Dois e cinco, sete...
- Quinhentos milhões de quê? repetiu o principezinho, que nunca na sua vida renunciara a uma pergunta, uma vez que a tivesse feito.
O homem de negócios levantou a cabeça:
- Há cinqüenta e quatro anos que habito este planeta e só fui incomodado três vezes. A primeira vez foi há vinte e dois anos, por um besouro caído não sei de onde. Fazia um barulho terrível, e cometi quatro erros na soma. A segunda foi há onze anos, por uma crise de reumatismo. Falta de exercício. Não tenho tempo para passeio. Sou um sujeito sério. A terceira... é esta! Eu dizia, portanto, quinhentos e um milhões...
- Milhões de quê?
O homem de negócios compreendeu que não havia esperança de paz:
- Milhões dessas coisinhas que se vêem às vezes no céu.
- Moscas?
- Não, não. Essas coisinhas que brilham.
- Abelhas?
- Também não. Essas coisinhas douradas que fazem sonhar os ociosos. Eu cá sou um sujeito sério. Não tenho tempo para divagações.
- Ah! estrelas?
- Isso mesmo. Estrelas.
- E que fazes tu de quinhentos milhões de estrelas?
- Quinhentos e um milhões, seiscentos e vinte e duas mil, setecentos e trinta e uma. Eu sou um sujeito sério. Gosto de exatidão.
- O que fazes tu dessas estrelas?
- Que faço delas?
- Sim.
- Nada. Eu as possuo.
- Tu possuis as estrelas?
- Sim.
- Mas eu já vi um rei que...
- Os reis não possuem. Eles "reinam" sobre. É muito diferente.
- E de que te serve possuir as estrelas?
- Servem-me para ser rico.
- E para que te serve ser rico?
- Para comprar outras estrelas, se alguém achar.
Esse aí, disse o principezinho para si mesmo, raciocina um pouco como o bêbado.
No entanto, fez ainda algumas perguntas.
- Como pode a gente possuir as estrelas?
- De quem são elas? respondeu, ameaçador, o homem de negócios.
- Eu não sei. De ninguém.
- Logo são minhas, porque pensei primeiro.
- Basta isso?
- Sem dúvida. Quando achas um diamante que não é de ninguém, ele é teu. Quando achas uma ilha que não é de ninguém, ela é tua. Quando tens uma idéia primeiro, tua a fazes registrar: ela é tua. E quanto a mim, eu possuo as estrelas, pois ninguém antes de mim teve a idéia de as possuir.
- Isso é verdade, disse o principezinho. E que fazes tu com elas?
- Eu as administro. Eu as conto e reconto, disse o homem de negócios. É difícil. Mas eu sou um homem sério!
O principezinho ainda não estava satisfeito.
- Eu, se possuo um lenço, posso colocá-lo em torno do pescoço e levá-lo comigo. Se possuo uma flor, posso colher a flor e levá-la comigo. Mas tu não podes colher as estrelas.
- Não. Mas eu posso colocá-las no banco.
- Que quer dizer isto?
- Isso quer dizer que eu escrevo num papelzinho o número das minhas estrelas. Depois tranco o papel à chave numa gaveta.
- Só isto?
- E basta...
É divertido, pensou o principezinho. É bastante poético. Mas não é muito sério.
O principezinho tinha, sobre as coisas sérias, idéias muito diversas das idéias das pessoas grandes.
- Eu, disse ele ainda, possuo uma flor que rego todos os dias. Possuo três vulcões que revolvo toda semana. Porque revolvo também o que está extinto. A gente nunca sabe. É útil para os meus vulcões, é útil para a minha flor que eu os possua. Mas tu não és útil às estrelas...
O homem de negócios abriu a boca, mas não achou nada a responder, e o principezinho se foi...
As pessoas grandes são mesmo extraordinárias, repetia simplesmente no percurso da viagem.

Adquira já o seu e se liga no papo que ele troca com a raposa... É o melhor!!!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Tenha medo não!


"Tenha medo não, tenha medo não. Tenha medo não, tenha medo não. Nada é pior do que tudo, nada é pior do que o que você já tem no seu coração!!!"

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Família Moderna!!!

O marido da ema... E não é a Thompson!


A mulher do emo!

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Sabedoria popular!!


" Quem está perdido não escolhe caminho!"

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Viver não me custa nada!


Viver só me custa a vida!!!!

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Antes tarde do que nunca!!!

Acontece que eu realmente não gosto quando as pessoas ficam me falando demais de um assunto como se aquilo fosse o "puro creme do milho verde", tendeu?!
E com a Elis não foi diferente... Eu cresci ouvindo que ela era única, que não tinha pra ninguém, fera merrrmo! E o que o trouxa aqui fez? Não deu a mínima pra Elis Regina.
Mas, ainda bem que o tempo se encarregou de me levar a um inevitável encontro com ela e depois disso passei é claro a engrossar o couro.
Mas, não é só isso, Elis não se entende a primeira vista. Você precisa investir, em tempo, em ouvido, em ousadia, em sofisticação e em vida.
Elis cantava e sorria com raiva, mas, não era uma raiva banal. É como se a cada novo dia e a cada novo show e a cada nova canção ela tivesse que se re-afirmar, se re-inventar!
E sábado eu arrumei o meu cantinho ouvindo Elis e seus conselhos:
" O vento que venta aqui é o mesmo que venta lá e volta pro mandingueiro a mandinga de quem mandingar... quaquaraquaquá quem riu? quaquaraquaquá fui eu!"
Eu ri de mim quando a ignorava. Eu ri de felicidade quando a descobri!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Vantagem a curto prazo!

Esses dias ouvi sobre a lógica do egocentrismo. Achei um tema interessante, visto que diz muito aos ouvidos de quem como eu se pergunta sempre: Como chegamos até aqui?
Plagiando na íntegra o exemplo que ouvi, segue o relato:

“Eu cursei do pré-primário a graduação em administrador de empresas em escolas públicas, meu pai nunca gastou um centavo comigo em mensalidade de escola. Com o passar do tempo, fui vendo as escolas serem sucateadas. O que eu fiz a respeito? Como bom cidadão da classe média, nada! Não fiz nada e você também não fez nada. Afinal de contas a gente podia pagar a mensalidade dos nossos filhos. Sabe qual é o resultado disso hoje? A gente não pode sair na rua com um bom relógio, uma jóia, ou coisa assim”.

Estava eu expondo esse tema a um amigo que me disse que hoje a humanidade é bem mais amena e evoluída pois no passado aconteciam as barbáries coletivas.

E eu pensei: Engano seu amigo, a diferença é que naquela época a gente sabia contra quem a gente lutava, hoje...

- Alô é da telepicassss?

- Sim

- Eu gostaria de cancelar a minha linha telepica econômica.

- Um minuto Sr, (30 min depois), só mais um minuto Sr. (2 horas depois) Sr. eu vou estar lhe transferindo para o setor de satisfação ao cliente...

- Puta q pariu q porra é essa?! Sua mala...

“A culpa é de quem? A culpa é de queeeem”?