Meu olho virado pra cima, tentava em vão o alvo e nem estava na mira.
Num era pra ser golpe certeiro, mas, de cheio encheu. Acertou, doeu.
Com meu olhar de quem frita o peixe e olha o gato, chutei o balde e acertei o saco.
Doeu, dói mesmo eu sei!
Mas daí a gente assopra, faz cafuné e denguinho e disso eu sei que tu gosta.
Além das pingas que tu toma, conta os tombos também, meu bem.
Golpe baixo é aquele que vem de baixo e em baixo pega. Quando acerta, coluna enverga, cara em careta se transforma e a gente geme e chora que é pra poder os outros rirem.
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