quinta-feira, 21 de agosto de 2008

BU e não BO!


Ontem inaugurei uma fase nova na minha vida, aliás, estou de uma fase nova para a outra. E te garanto que é uma mais interessante que a outra.
Agora sou um usuário dos coletivos, um pouco pela questão ecológica e muito pela necessidade financeira. Pus a moto pra vender e inaugurei minha vida de passageiro pegando um ônibus na av. Sto. Amaro até o terminal D. Pedro e lá peguei o "Oliveirinha" e do nome do ônibus até tudo que se passou dentro dele foi impagável!
Infelizmente estou sem tempo para relatos mais detalhados, mas, lembrei de um amigo que me alertou que eu ia ter muita raiva, mas, muita raiva dentro dos ônibus. O tempo é curto para uma avaliação precisa, mas... A gente não pode nunca esquecer de rir, sobretudo de nós mesmos, né verdade?!

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Eu passo!




A explicação fica sempre para o próximo...

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Muderno!

Andar, andar, nas ruas do Rio...
Um dos meus passeios favoritos pelo Rio são os museus, visitar o Theatro Municipal, a Biblioteca Nacional, coisas assim. E claro, ir ao Maracanã.
Mas, depois do Pan e agora com a pretensão de sediar as olimpiadas a cidade tem alguns monumentos mudernosos, que são bem legais.
Mas, a linha que divide o muderno do estranho é mesmo muito tênue.
Quero indicar o blog do Zeca que trata hoje desse assunto:http://colunas.g1.com.br/zecacamargo/ boa leitura!

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Sobre eu mesmo!

você insiste em me encher da sua esperança,
mas não vê que o desesperado é você.
desde que lhe disseram que você era um gênio,
e você acreditou, suas atitudes se tornaram patéticas.
todos os dias você faz citações e planta novas árvores,
se veste como alguém de bem deve se vestir,
fala pausado, demonstra interesse pelos outros,
vive adiando a sua vida pra se misturar na multidão,
na multidão meu amigo "grilo" é lugar de se esconder e não de aparecer.
não tenha tanto medo da inevitável erupção do seu verdadeiro "eu" que estar por vir,
deixe cair pouco-a-pouco as capas da bondade absoluta,
me admira vós, soldado raso se passando por general.
me admira vós!

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Curiosidade Morbida!


Não sou daquelas pessoas que param no transito pra ficar vendo acidente. Também não me amarro muito nos por menores dos crimes e tragédias em geral. No meu normal, me reservo a lamentar, busco muitas vezes tentar entender o que levam seres humanos a tomar certas atitudes, mas, definitivamente não me considero um ser de uma curiosidade muito aguçada.
A minha casa no Rio fica na Correia Dutra no bairro do Catete, ou no Flamengo se preferir. E lá tem o Palácio do Catete, onde o Presidente Getúlio Vargas morava e cometeu suícidio.
A foto acima é do quarto onde tudo aconteceu, tem a camisa do pijama furada e suja de sangue (abaixo na direita da foto), o revolver e a bala.
O interessante nisso tudo, é o que eu senti quando entrei nesse quarto. Um misto de emoção, comoção e subito interesse pela história do nosso país. História esta, tantas vezes mal contada.
Confesso que fui até o Palácio motivado pelo quarto. Fui morbido por todas as vezes que nunca tinha sido, tirei o atraso. E depois foi que me lembrei: Eu nem gosto tanto dele (o vargas) assim!

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Pé na estrada!!!!

Aviso aos navegantes... Saí eu mesmo em extensa navegação pelo país!
Escrevos-lhe hoje da Guanabara que para o meu deleite continua linda e continua sendo... Virei cacheiro viajante e até obter o meu pc portátil, estarei dando um recado aqui, outro ali (literalmente).
Pra começar, devo lhes dizer da alegria que sinto hoje em poder estar me tornando um brasileiro, cujo endereço principal é o próprio Brasil. Vê-lo, senti-lo, ri-lo e chora-lo... Será com certeza um encanto, pra uma alma que quase nunca se encanta, porque de fato vive encantada!
Tendeu?! Não, então: "vem comigo" e vamos nos perder e nos achar nesse país que tanto amo, porém não me orgulho.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Frente e Verso!






Pra te dizer tudo que quero,
E você entender tudo o que tenho,
Vou te escrever em frente e verso.
Se for em forma de e-mail, tem verso!
Se for torpedo de celular, tem verso!
Se for na faixa amarrada na tua rua, tem verso!
No papel de pão, tem verso!
Nas linhas da vida de minha mão, tem verso!
Na retina e no olho da menina, tem verso!
Na prova de cursinho, tem verso!
Na folha de um caderninho, tem verso!
Na tatuagem do meu antibraço, tem verso!
Na força do meu abraço, tem verso!
Na rosa roubada, tem verso!
No beijo roubado, tem verso!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Estamos de Olho!

Esses dias assisti um debate interessante entre o professor da UFPE Silvio Meira e o cientista político Michel Zaidan Jr. onde o Prof. Silvio falava da liberdade que a tecnologia nos proporciona e o Prof. Michel nos mostrava o quanto ela nos vigia.
E pra minha surpresa os dois tinham razão nas suas argumentações, daí pus-me a filosofar e pra usar uma expressão mais próxima da minha realidade num era filosofia era viagem mesmo.
Sim, assim como a tecnologia tem um monte de outras coisas que são dúbias e podem ser usadas, interpretadas e aplicadas para o que é bom ou para o que é mal.
Eu por exemplo não acredito que esses programas religiosos que estão por ai chegaram onde chegaram da noite pro dia ou nasceram com essa intenção. O começo a idéia pode ter sido muito nobre, mas, hoje eles mostram condominios de luxo e carrões e dizem que se vc quiser aquilo é só entrar naquela igreja e pronto. O que é um deboche da cara da maioria esmagadora dos trabalhadores desse país que chacoalham em onibus e trens.
Parece que a caixinha que trás o bem, contém também o mal... Feito eu e vc, será?!

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Dói mais em quem ama!


Quando você faz uma má escolha e diz que isso é um problema só seu, ilude-se!
Dói muito mais em quem te ama.
John Donne já dizia: não somos ilhas...

A Verdade!


A verdade está sempre um passo a nossa frente... Por isso que o maior sábio sempre conclui que nada sabe!
bom dia... boa semana... Hakunamatata everybody!

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Dor

Tento entender, me esforço muito pra entender,
Mas, não consigo decifrar de onde vem tanta dor.
Ela transborda a minha alma,
Invade a água da banheira,
Sucumbe o óleo da frigideira,
Azeda o conteúdo da geladeira.
Me apunhala pelas costas,
Me retalha todo em postas,
E ao me ver servido a mesa, gostas.
Perambulo pelas noites frias,
Acuado, cansado, calado,
A espera da luz que varre o telhado.
Da musica que me fará dançar,
Do corpo, que do ímpar fará um par.