Meus insuficientes esforços,
E o embargo da minha voz.
Os gestos, os muitos gestos,
E a lágrima, rolando devagar,
Descendo pelo pescoço,
Se perdendo por dentro do colarinho.
A vida com você passando em frames,
Jantares, shopping e cinema.
Choro, bebidas e tédio!
Extremos!
De repente preso,
De repente livre.
Livre?
Livre!
Livre...
Minha cuca, meu mundo!
Daqui do meu cantinho,
Observo o mundo a minha volta.
E nele, nós, homens a brincar,
De deuses,
De senhores,
De super,
Homens,
Mercados.
Manipulamos,
Pulamos.
Fingimos sentir,
Sentimos,
Fingimos.
Lua no céu,
Céu de brigadeiro,
Brigadeiro de festa,
Festa, sorriso e língua de sogra.
Sogra, é dela a culpa,
Culpa que eu não sinto,
Sinto muito!
2 comentários:
Adoreiii..
é tudo culpa da Sograa, Mesmo. sopskposkspoksposksk
amuh tu.
saudades
bão demais da conta, sô. Os 3. E a parte da roupa debaixo também.
Ei rapaz, planos de passar por recife?
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