quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Homem do jogo, bola da vez!

No final tudo parece se resumir se você quer ou não quer, se te serve ou não te serve. E isso me parece uma boa razão pra se bater a poeira, esquecer todo o investimento que foi feito naquele projeto/pessoa/emprego e seguir em frente, certo que aquilo não lhe serve mais. E provavelmente você também não serve mais praquilo.
E o bacana é que as coisas acabam se ajustando, tanto pra quem vai, quanto pra quem fica. As vezes a barriga dói, a gente tem medo, mas faz parte do enredo pobre das coisas que jazem na mesmice. É a defesa que o piloto automático aciona, tentando estancar as mudanças que estão por vir.
Lembra do time do Real Madri três temporadas atrás? pois é, o homem do jogo e a bola da vez agora é outro.
E o mundo meu amigo, pra alegria de muitos ainda gira, gira, gira, girou tu viu?!

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