Me dê ai seu balconista,
Um remédio tarja preta,
Preta plus, pra fazer jus,
A quem quase jaz.
Jaz de amor,
Jaz de carinho,
Jaz de denguinho,
Jazz de rancor.
Ande logo seu balconista,
Pode ser em forma liquida,
Drágeas vai bem, também.
Algo em cápsulas de duas cores,
Algo pras dores, dos muitos amores.
Não me olhe desse jeito,
Pois sinto uma dor no meu peito,
Xarope eu preciso tomar.
Melagrião e chimarrão,
Assim essa tosse vai parar.
Me dê ai seu balconista,
Uma karateca faixa preta,
Preta plus, pra trazer luz,
A quem quase jaz.
Jaz de amor,
Jaz de carinho,
Jaz de denguinho,
Jazz de rancor.
Ah, por favor, traz um lenço e um copo,
Se for com uísque eu topo.
Um remédio tarja preta,
Preta plus, pra fazer jus,
A quem quase jaz.
Jaz de amor,
Jaz de carinho,
Jaz de denguinho,
Jazz de rancor.
Ande logo seu balconista,
Pode ser em forma liquida,
Drágeas vai bem, também.
Algo em cápsulas de duas cores,
Algo pras dores, dos muitos amores.
Não me olhe desse jeito,
Pois sinto uma dor no meu peito,
Xarope eu preciso tomar.
Melagrião e chimarrão,
Assim essa tosse vai parar.
Me dê ai seu balconista,
Uma karateca faixa preta,
Preta plus, pra trazer luz,
A quem quase jaz.
Jaz de amor,
Jaz de carinho,
Jaz de denguinho,
Jazz de rancor.
Ah, por favor, traz um lenço e um copo,
Se for com uísque eu topo.
Bebo sim e estou morrendo...
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