terça-feira, 28 de outubro de 2008

Liberté!




Meus insuficientes esforços,
E o embargo da minha voz.
Os gestos, os muitos gestos,
E a lágrima, rolando devagar,
Descendo pelo pescoço,
Se perdendo por dentro do colarinho.
A vida com você passando em frames,
Jantares, shopping e cinema.
Choro, bebidas e tédio!
Extremos!
De repente preso,
De repente livre.
Livre?
Livre!
Livre...



Minha cuca, meu mundo!

Daqui do meu cantinho,
Observo o mundo a minha volta.
E nele, nós, homens a brincar,
De deuses,
De senhores,
De super,
Homens,
Mercados.
Manipulamos,
Pulamos.
Fingimos sentir,
Sentimos,
Fingimos.




Lua no céu,
Céu de brigadeiro,
Brigadeiro de festa,
Festa, sorriso e língua de sogra.
Sogra, é dela a culpa,
Culpa que eu não sinto,
Sinto muito!

2 comentários:

tiu disse...

Adoreiii..

é tudo culpa da Sograa, Mesmo. sopskposkspoksposksk

amuh tu.
saudades

Jean disse...

bão demais da conta, sô. Os 3. E a parte da roupa debaixo também.
Ei rapaz, planos de passar por recife?