Culpa palavra em desuso,
Enche meu peito confuso,
Confunde meu pensar atrapalhado,
Me trazendo sobras do passado.
É pesado, é pesado,
Carregar assim esse passado.
Ainda mais espatifado e mofado,
Dificil de se definir,
Tou cansado de fugir.
Mudo, corro, desvio,
Vivo por um fio,
De navalha em alta tensão.
Brigado, valeu, hoje não...
Me viro de lado e ouço de novo:
A culpa é de quem?
Na boa? é sempre de quem nos convém.
2 comentários:
tou concordando com o poema em número, grau e o resto dos outros parametros.
- A culpa é de sarney, mais uma pra ele sair logo desse "poder".
sdd
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