Tudo o que pra mim é relevante,
Também tudo o que um dia relevante foi,
Risco, rabisco, escrevo, transcrevo.
Vira texto, nem sempre bom, nem sempre doce, quase sempre meio amargo.
Sempre foi assim e assim pra sempre será!
Meu coração sente, minha alma sofre, minhas mãos escrevem.
Quando meu peito de saudade não guenta, estoura, rebenta... Escrevo.
E as vezes que o tempo fecha, escurece, amedronta.
Escrevendo tento tornar tudo mais leve.
Escrevo por necessidade e vaidade.
Por alegria, desmedida e incontida, mas, também de tristeza.
Escrevo porque estou só e as vezes por achar que só sou.
Escrevo como quem bebe algo, água ou álcool.
Escrevo porque o papel é o meu melhor ouvido amigo.
Escrevo pra contar histórias e estórias.
Escrevo pra me sentir vivo!
Apesar de sempre ferido.
Um comentário:
Ficou bom demais, compadre. Um dos teus que eu mais gostei até hoje.
Abração
Postar um comentário