Seus gestos nada singelos, seus passos quase tropegos e suas linhas, definidas como que ao acaso tomaram de assalto a minha visão. E me encheram de ternura. Que dança estranha é essa?!
Paradoxalmente também foi como um soco no estomago, isso dói... Você é a minha doença, estranhamente também é a minha cura.
E os dias vão passando, as vezes calmos, as vezes nem tanto. Mas, que bom é ter você por perto!
Meu projeto de ser filiz está de volta a prancheta e eu de novo me vejo fazendo as malas e dizendo adeus.
E é assim que a banda toca. Já dizia o ditado:
Filiz no jogo, infiliz no amor...
E a roda que você insiste em re-inventar, continua girando... E tu? bailando, bailando ao som da roda.
Um comentário:
- Puta merda amigo.
a dança da vida é foda.
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