Sou de um tempo em que os bancos serviam pra gente guardar dinheiro neles, encarar longas filas, onde nelas se faziam amizades, iniciavam-se casamentos e também rolava muito pau. E, o melhor: A gente pegava umas granas pra plantar as nossas lavouras e nunca pagava e quase sempre dava em nada, acabava em pizza.
Hoje, quando vou ao banco a tiazinha da limpeza bate com o rodo no meu pé, pede desculpas e me oferece um seguro-faxineiro ou coisa do tipo.
E é assim em todas as areas da vida, hoje, faça você o que fizer você tem que vender, nem que seja a sua imagem, a sua idéia e até mesmo a sua revolução contra as vendas precisa de compradores porque você sozinho não consegue revolucionar nada!
Na literatura, vende mais aquele com o melhor estoque de palavras e o emprego mais adequado das mesmas.
Por falar nisso: "mãe, eu vendo bananas mãe, mas, eu sou honrado mãe" quem vai querer?!
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Um comentário:
- Vou te dizer que tem uma coisa que naum se compra.
eh a minha amizade, que vc tem. pq vc conquistou.
adoro ler esses teus textos de decpção pelo pais. ksopsksposk
te amo
xero
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