terça-feira, 4 de novembro de 2008

Tudo se vende, tudo se compra!

Sou de um tempo em que os bancos serviam pra gente guardar dinheiro neles, encarar longas filas, onde nelas se faziam amizades, iniciavam-se casamentos e também rolava muito pau. E, o melhor: A gente pegava umas granas pra plantar as nossas lavouras e nunca pagava e quase sempre dava em nada, acabava em pizza.
Hoje, quando vou ao banco a tiazinha da limpeza bate com o rodo no meu pé, pede desculpas e me oferece um seguro-faxineiro ou coisa do tipo.
E é assim em todas as areas da vida, hoje, faça você o que fizer você tem que vender, nem que seja a sua imagem, a sua idéia e até mesmo a sua revolução contra as vendas precisa de compradores porque você sozinho não consegue revolucionar nada!
Na literatura, vende mais aquele com o melhor estoque de palavras e o emprego mais adequado das mesmas.
Por falar nisso: "mãe, eu vendo bananas mãe, mas, eu sou honrado mãe" quem vai querer?!

Um comentário:

tiu disse...

- Vou te dizer que tem uma coisa que naum se compra.
eh a minha amizade, que vc tem. pq vc conquistou.

adoro ler esses teus textos de decpção pelo pais. ksopsksposk

te amo
xero