quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

A linha!


Há muito tempo atrás eu atravessei a Dutra saindo do Rio pra morar em São Paulo. Contudo, por razões que não vale à pena enumerar guardo comigo aqueles dias de Rio de Janeiro como quem guarda um tesouro. Recordo com muito carinho do Meier e do ônibus que a gente pegava pra ir a Copa pegar uma praia e vê o pessoal do Fluminense jogando futevolei. Éramos todos muito jovens e estávamos começando a nossa vida. Éramos duros e ríamos bastante disso, a vida trafegava com uma leveza digna daquela orla de arrombar a retina.
Estou falando disso porque as vezes a gente toma algumas decisões que vão nos afetar se não pra sempre mas por muito tempo e nem se dá conta da importância dessas decisões.
E a vida é assim mesmo e sempre será, penso que não dá pra evitar essas decisões nem tenho esperança de que a partir daqui se monte uma vigília especial para decisões que nos afetarão.
O que eu acho bacana de se ter em mente é que nem sempre tudo é tão matemático assim, as vezes você está ou é algo que você nunca esperou...
Quando a gente se apaixona, acontece meio isso né? será? me ajudem!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ps.
Seus socos doem muito, seus constantes não doem muito, ser chamado de sergipano não dói nada e o seu perfume perfura meus pulmões feito uma britadeira medonha.

Um comentário:

tiu disse...

-
Amigo..

volte pro seu Recife.

saudades suas